domingo, 14 de dezembro de 2008

Lights And Sounds


O vampiro subiu no palco. A multidão gritando seu nome e o nome da banda. O cheiro do sangue fresco que vinha dos mortais misturado criara um aroma que deixaria qualquer vampiro novo enlouquecido. O vampiro de 1783 anos, que ja perdera a necessidade de tomar sangue a séculos não se desesperava, apenas apreciava o doce aroma. O banda inteira se posicionou e começou a tocar suas músicas. A multidão se esmagava e se batia no ritmo de todo aquele som. O vampiro tocava seu baixo e cantava juntamente com o back-vocal da banda. Na metade do show, ele largou chutou o microfone para fora do palco e começou a cantar mais intenso doque antes. Os mortais não acreditavam que sua voz superara o volume do microfone. A maioria acreditava que era palyback. A banda abaixou o volume de seus intrumentos enquanto o vampiro cantava sua mais nova música:

I push my fingers into my eyes
It's the only thing that slowly stops the ache
If the pain goes on,
I'm not gonna make it!

I have screamed until my veins collapsed
I've waited as my time's elapsed
Now, all I do is live with so much hate
I've wished for this, I've bitched at that
I've left behind this little fact:
You cannot kill what you did not create
I've gotta say what I've gotta say
And then I swear I'll go away
But I can't promise you'll enjoy the noise
I guess I'll save the best for last
My future seems like one big past
You're left with me 'cause you left me no choice

I push my fingers into my eyes
It's the only thing that slowly stops the ache
If the pain goes on,
I'm not gonna make it!

Ele tinha escrito essa música há algumas semanas. Os mortais pareciam estar fora de si. Aquela multidão gritando, dançando, pulando e se batendo entre todas aquelas luzes e sons. O vampiro terminou a música com um grito longo e grave. Dando um descanso aos mortais e saindo do palco. O show acabara e ele voltara andando, dispensando o convite de todos que lhe ofereciam uma carona. Ele queria sentir a chuva que estava prestes a cair.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Luxúria


O som do violino era abafado pelo som dos trovões. Luzes cortavam o céu em questão de milésimos. Com seu sobretudo vermelho o vampiro dançava na sacada enquanto tocava seu violino em uma espécie de teatro iluminado apenas por velas e candelabros, rodeados por outras centenas de vampiros numa espécie de celebração. Alguns atores se preparavam para representar uma peça no palco abaixo do vampiro. Alguns tomavam sangue e conversavam socialmente. Outros acompanhados de mortais prestes a serem transformados em vampiros ou a morrerem. Um corredor debaixo do cemitério levava até o local. Os mortais nunca os achariam. Era um lugar perfeito para um bando de vampiros no final do século XIV. Um século aonde mortais e vampiros fracos eram queimados vivos ao serem acusados de misticismo. O vampiro sabia que essa seria uma típica noite de Lua cheia aonde ele sabia que iria se divertir bastante com a sua convidada que acabara de chegar.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Rain Song


O vampiro acordou com o som da chuva, uma estranha emoção sempre o invadia quando chovia. Ele deu um triste sorriso de satisfação, vestiu seu sobretudo e foi em direção a chuva. Foi para o cemitério perto dali, aonde ele se sentia mais feliz. Fora ali o ultimo lugar aonde vira Pandora pela última vez. Desde então sempre voltou para lá em dias como esse. Levou consigo o seu violino, para como de costume tocar as músicas que escrevera para ela em todos esses anos. Sentou sob a lápide de um desconhecido, de frente para a floresta e para o local aonde a sentiu pela última vez. Tocando sua triste melodia o vampiro tocava enquanto se lembrava do passado. Estaria totalmente sozinho se não fossem pelas almas que rondavam o lugar, convidados pela melodia do violino. Ele deu uma leve pausa para sentir melhor a chuva cair sobre seu corpo. Ele sentiu um toque morno e suave em volta de seu corpo, estava de cabeça baixa mas conseguiu ver uma pele muito branca o envolvendo em um abraço, seu toque macio lembrava seda. Longos fios de cabelo negro/roxo tocavam a sua mão. Uma replica perfeita do último abraço de Pandora. Aproveitou cada segundo até levantar a cabeça e notar que foi apenas sua imaginação. Ele se levantou e voltou a tocar seu violino pelo resto da noite, sempre com aquela sensação de ter Pandora ao seu lado.

'Cause everytime it rains, I feel her holding me
Does a storm, gives you life?

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Ghost


O vampiro gritava para si mesmo naquele quarto escuro. Há dias espiritos apareciam para ele. No inicio ele não se importava, mas depois de algum tempo, ele ja não mais diferenciava os vivos dos mortos. Aparecendo e sumindo logo depois.
- Artos! Que porra está acontecendo?!?! - Momentos após o grito do vampiro, que apenas os mais sensiveis escutariam, uma luz radiante iluminou o quarto, revelando que na verdade ele se encontrava em uma biblioteca subterrânea com milhares de pergaminhos antigos e livros, com uma escrita desconhecida pelos humanos, e jamais lidos por nenhum mortal.
- Então você já está começando a vê-los, hã? Você, que carrega em suas presas o sangue de inocentes, ja deveria estar acostumado com os mortos. Além do que, você já está morto.
- O que diabos está acontecendo? Você disse que Pandora apareceria e eu entenderia melhor as coisas, mas tudo que eu vejo são um monte de almas perdidas vagando nesse mundo.
- A hora está se aproximando, se acostume com as almas.
- Vou voltar a colecioná-las então! - O vampiro soltou uma risada baixa e sínica e depois voltou a encarar o anjo.
- Você não percebeu ainda não é? Seu Deus está morto! As almas que você aprisiona para oferecer a ele apenas são mandadas para o Inferno, e voltam a rondar este mundo.
- Não me importo. E quanto a Pandora? Ainda tenho muitas dúvidas sobre o que está acontecendo.
- Sua hora está chegando. Lembre-se de proteger aqueles que o ajudarão na batalha.
- O que você está dizendo? Pare de me dizer coisas que não consigo compreender!
A luz foi sumindo devagar junto com uma risada suave do anjo. Deixado para trás o vampiro levantou-se e foi caminhar na na forte chuva que caia sobre a cidade. Sentindo-se mais forte e regenerado, o vampiro foi para o cemitério apreciar a Lua sob a lápide de um desconhecido enquanto tocava seu violino. Uma canção para os mortos que de algum modo, ele estava começando a gostar.

domingo, 23 de novembro de 2008

Come Break Me Down


Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you

I tried to be someone else
But nothing seemed to change
I know now, this is who I really am inside
Finally found myself
Fighting for a chance.
I know now, this is who I really am

Só uma pessoa, além de mim, pode entender esse post...

sábado, 15 de novembro de 2008

I Need Your Love


When I was darkness at that time fueteru kuchibiru
Heya no katasumi de I cry
Mogakeba mogaku hodo tsukisasaru kono kizu
Yaburareta yakusoku hurt me

I need your love
I'm a broken rose
Maichiru kanashimi your song
Ibasho nai kodoku na my life

Nobody can save me
Kamisama hitotsu dake
Tomete saku you na my love

I need your love
I'm a broken rose.
Oh baby, help me from frozen pain
With your smile, your eyes, and sing me, just for me

domingo, 9 de novembro de 2008

Am I Retarded Or Am I Just Overjoyed?


I'm the son of rage and love
From the bible of none of the above
No one ever died for my sins in hell
As far as I can tell
At least the ones I got away with

And there's nothing wrong with me
This is how I'm supposed to be
In a land of make believe
That don't believe in me

To fall in love and fall in debt
To alcohol and cigarettes and Mary Jane
To keep me insane and doing someone else's cocaine

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Angel


Enquanto passava mais uma noite na sua biblioteca particular, pesquisando sobre o passado. O vampiro sentiu uma estranha sensação repentina, ao olhar para a frente; um homem com quase dois metros, moreno, de cabelos negros e curtos estava parado a sua frente. Com uma tunica branca e uma aura azul clara que deixara o vampiro hipnotizado por um breve momento. Ele ja tinha sentido isso antes a um tempo atrás. O vampiro ja o conheçia e sabia que era um anjo. O magnifico par de asas confirmara a suspeita do vampiro.
- É hoje? - o vampiro perguntou-lhe -
- Você não deveria estar me vendo
- É meio dificil não notar você meu amigo. E então? Já esta na hora?
- Não, você não está pronto ainda. A hora se aproxima. Você deve encontrar 6 pessoas a quem você deve proteger e que te protegerão mutuamente. Não posso te explicar o porque nem quem são essas pessoas. Mas você ao aceitar a missão e ao entrar nesse corpo sem estar pronto, aceitou o destino. Você sabia que iria sofrer a vida inteira, pois seu destino foi feito para o final. Você sabera quando a hora chegar.
Enquanto conversavamos, hora ou outra uma armadura brilhava no corpo do anjo, pronta para aparecer completamente se algo desse errado e ele precisasse lutar. A aura do anjo oscilava entre tons claros de azuis. O vampiro olhou para si mesmo e viu sua única asa espectral. Era uma asa de Arcanjo, mas ele só tinha uma. Nunca tinha a visto por tanto tempo, geralmente ela so aparecia por alguns instantes mas logo sumia. Porém, durante a conversa, ela estava ali, e havia se materializado.
- Não sei se entendi muito bem. Não lembro dessa minha vida sem corpo, digo, não tenho lembraças da minha alma solta.
- Você não deveria ter se tornado um vampiro tambem. Estavamos procurando você a anos. Era pra você ter voltado quando ela foi tirada de você naquela batalha.
- Eu me lembro disso, mas, não pude evitar, minha vontade de vingança era forte demais para simplesmente morrer ali. Ela me salvou
- Está falando de Pandora não é mesmo?
- De quem mais poderia ser?
- Você em breve a verá novamente, não se preocupe. Esteje pronto para o futuro.
Uma luz muito forte vinda da aura daquele anjo clareou todo o quarto. O vampiro ao ver aquela luz acreditou estar cego e após algum tempo, abriu o olho e notara que o anjo ja havia ido embora. Ele sabia que algumas horas tinham se passado desde que conversaram. O vampiro vestiu seu sobretudo que estava pendurado e pulou pela janela. Ele parou lá embaixo e olhou para o céu enquanto pensava para onde iria. Após alguns segundos desistiu de pensar e resolveu deixar o corpo ir sozinho.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

DIZ IZ HALLOWEEN!!


Boys and girls of every age
Wouldn't you like to see something strange?

Come with us and you will see
This, our town of Halloween

This is Halloween, this is Halloween
Pumpkins scream in the dead of night

This is Halloween, everybody make a scene
Trick or treat till the neighbors gonna die of fright
It's our town, everybody scream
In this town of Halloween

I am the one hiding under your bed
Teeth ground sharp and eyes glowing red

I am the one hiding under yours stairs
Fingers like snakes and spiders in my hair

This is Halloween, this is Halloween

Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!
In this town we call home
Everyone hail to the pumpkin song

In this town, don't we love it now?
Everybody's waiting for the next surprise

Round that corner, man hiding in the trash can
Something's waiting no to pounce, and how you'll...

Scream! This is Halloween
Red 'n' black, slimy green

Aren't you scared?

Well, that's just fine
Say it once, say it twice
Take a chance and roll the dice
Ride with the moon in the dead of night

Everybody scream, everybody scream

In our town of Halloween!

I am the clown with the tear-away face
Here in a flash and gone without a trace

I am the "who" when you call, "Who's there?"
I am the wind blowing through your hair

I am the shadow on the moon at night
Filling your dreams to the brim with fright

This is Halloween, this is Halloween
Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!
Halloween! Halloween!

Tender lumplings everywhere
Life's no fun without a good scare

That's our job, but we're not mean
In our town of Halloween

In this town

Don't we love it now?

Everybody's waiting for the next surprise
Skeleton Jack might catch you in the back
And scream like a banshee
Make you jump out of your skin
This is Halloween, everybody scream
Wont' ya please make way for a very special guy

Our man jack is King of the Pumpkin patch
Everyone hail to the Pumpkin King, now!

This is Halloween, this is Halloween
Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!

In this town we call home
Everyone hail to the pumpkin song

sábado, 25 de outubro de 2008

Wish You Were Here


I wish you were here
Don't you know snow is getting colder
And I miss you like hell

I miss your laugh, I miss your smile
I miss everything about you
Every second's like a minute
Every minute's like a day
When you're far away

The snow is getting colder
I Wish You Were Here
A battlefield of love and fear
And I Wish You Were Here

I've got feelings for you
From the first time I laid my eyes on you

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

You Made Me Cry...


I know
Days will come and go
Maybe I'll grow old
But I will die

For now
Is it worth it to be sad
If it's harder to be glad
To be alive

But the trouble I have caused
I wonder
Where do I belong
Is it here

Laugh about the past
And secretly
Wish we could go back

As I look around this room
Seeing worried eyes I know
It's time we cannot buy
Was this worth the time to write

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Hungry


Enquanto dormia, ou seja la o que estivesse acontecendo, imagens estranhas passavam em sua cabeça, primeiro um deserto, as piramides iam se aproximando, focalizou um homem com roupas brancas, caminhando na frente de um exercito gigantesco. Sem saber explicar, o mercenário sabia que aquele general, era ele mesmo em sua vida passada. Ele chegou em uma barraca dentro do reino. Ele tirou sua armadura e deitou em sua "cama" quando uma dançarina entrou em sua tenda, com a falta de roupa de toda dançarina de dança-do-ventre, e começou a dançar para o general.Com seus cabelos negros, pele meio branca e olhos claros, suas curvas perfeitas que com o balançar de seus quadris em seus panos azuis deixavam o general hipnotisado. Não demorou muito para que o general a beijasse, e a amasse pelo resto da noite. Juntamente com esses flashs, veio uma cena que ele nunca mais se esqueceu. Ele entrava por entre os panos de um dos templos e avistava em uma túnica branca, uma jovem de cabelos negros e pele bronzeada, com uma tiara de ouro seus cabelos e em suas mãos, um cálice de ouro cheio de algum líquido até a borda. Muitas coisas passaram em sua cabeça, cenas não completas que ele não entendeu mas lhe causaram um pouco de sofrimento, como ao ver em suas mãos uma mulher que não conheçia morta em seus braços. E quando uma flecha veio do céu e perfurou seu coração em uma de suas visões, o mercenário acordou e se levantou abruptamente. Não era mais um humano. Acordara com sede. Sede de sangue, o mercenário agora era um vampiro.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Cold Death


O mercenário acordou em um local estranho, dentro de uma caverna escura na noite seguinte. Estava frio, olhou para fora da caverna, ainda sentado e avistou a neve cobrindo as arvores do lado de fora. Notara que estava com o colar e lembrou-se de imediato do que havia acontecido. Avistou a jovem da noite anterior que andava em sua direção. Perguntou a ela o que estava acontecendo, como ele fora parar alí e quem era ela. Pandora era seu nome e ela era uma vampira. Ela o beijou novamente e enquanto ele a olhava ela encostou em seu pescoço sussurou:
- είναι με με για πάντα (Fique comigo, para sempre).
Ele concordou com uma leve balançada de cabeça. Então ela cravou seus dentes no seu pescoço, o mercenário ja estava acostumado com a dor, então no começo não reclamou, mas após alguns minutos, sentia-se fraco. Ele estava morrendo. Apertava o corpo dela contra o seu, sentindo sua força se esgotando. Os poucos minutos que pareceram uma eternidade, uma tortura inacabável chegaram ao fim. Ele mal conseguia respirar, achou ter sido traído pela jovem, contrariou uma importante lei dos mercenários, nunca confiar nos outros, e sentiasse pagando pelo seu erro. Seu corpo ja estava frio e o seu coração estava quase parando de bater, quando a jovem com os dentes manchados de sangue cortou o próprio pulso, inclunou a cabeça do mercenário e disse enquanto esticava o braço:
- πίνει (Beba)
O jovem mercenário sem entender o que acontecia sugou o sangue do pulso da jovem, pois algo dentro dele dizia para faze-lo. A medida que ia engolindo, sentia algo dentro dele mudar. Seu corpo voltara a esquentar aos poucos. A jovem parecia calma enquanto o mercenário sugava seu sangue. Após alguns momentos, a jovem mordeu novamente o mercenário e começou a sugar seu sangue. Os sangues iam se misturando durante essa troca, criando um terceiro sangue, que circulava dentro dos dois.
O mercenário parou de sugar ao sentir uma estranha e forte dor dentro de seu corpo. Algo inexplicavel que nunca sentira antes. A jovem ao notar a súbita parada do mercenário, largou o pescoço do mesmo e falou em seus ouvidos:
- άρχισε... (Começou...)
O mercenário sem conseguir falar se contorcia de tanta dor quando seus olhos ficaram todos brancos e ele desmaiou.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

The Beginning


O ano era 385 antes de Cristo. As cidades-Estados romanas estavam crescendo numa velocidade assustadora. Guerras aconteciam frequentemente com o objetivo de conquistar territorios para aumentar a lucratividade e aumentar ainda mais o poder de uma cidade sobre a outra. Em Athenas, o povo se distraia com as grandes peças teatrais que surgiam naquela época. Muitos já sem esperança levavam a vida sem motivação, vivendo dia após dia sem objetivo nenhum, a não ser se sustentar. Sem sonhos, sem ambições. Outros entravam para o exercito com a esperança de um dia ter uma vida melhor. Não importava os objetivos, todos sempre morriam e não conseguiam conquistar nada. Aqueles revoltados e sem esperança viravam mercenários. Era uma noite escura, perfeita para se trabalhar. Ele tinha uma nova missão. Um nobre pagara-lhe 100 moedas de ouro para matar Marius, um nobre grego que se encontrava em Athenas, e prometera pagar-lhe mais 150 moedas se trouxesse a cabeça de Marius. O mercenário checou seu equipamento e percebeu que faltava uma faca. Lembrou que tinha perdido em sua ultima missão, ele a deixou fincada entre os olhos de sua última vítima. Saiu da estalagem em que dormia e com apenas suas adagas e sua coleção de facas para arremesso, foi em direção a cidade de Athenas para realizar seu trabalho. Após 3 dias de viagem, se alimentando dos assaltos as caravanas mercantis que encontrara no caminho, ele chegara a cidade. Eram aproximadamente 23hrs quando chegara, aproveitara para passar despercebido pelos guardas que com sono e sem conseguir envergar mais que um palmo a sua frente, estavam a conversar para não dormir em serviço. O mercenário encontrou uma estalagem e dormiu. No dia seguinte coletara informações sobre sua vítima e na mesma noite partira para completar sua missão. Ele achava que aquele trabalho seria ridículo, uma vez que já fora convocado para assassinar reis e ministros que viviam sobre a vigilância de seus exércitos. Enquanto Marius vivia apenas com sua esposa, servos e discípulos. O mercenário entrou na moradia de sua vítima e pode sentir um leve odor de tinta no ar, escutou passos e uma suave respiração, concluiu que alguns discípulos estavam acordados decorando uma parede do primeiro quarto a direita. O mercenário se aproximou cautelosamente, notara que uma bela jovem muita branca com cabelos negros estava a pintar. O mercenário sentiu uma forte atração inexplicável por ela, por alguns segundos esqueceu-se dos motivos pelo qual estava ali. O mercenário após retomar o controle de si mesmo, avançou em silêncio pela casa, em direção ao quarto de Marius. Encontrou-o na sacada olhando para a Lua que se encontrava minguante e um pouco escondida entre as nuvens cinzentas. Pegou uma de suas facas e arremessou-a direto nas costas de Marius, que após sentir a facada ajoelhou-se. O mercenário sem se lembrar do prêmio extra pela cabeça deixou sua vítima perecendo no chão da sacada se virou e foi em direção a saída. No caminho de volta, enquanto passava pela porta do quarto aonde avistara a jovem o mercenário escutou uma voz suave lhe dizendo:
- έρχεται(Vem).
Hipnotizado por aquela bela voz o mercenário abriu a porta do quarto e encontrou a jovem num belo vestido negro e roxo sentada no quanto do quarto, iluminada pela fraca luz dos candelabros do quarto. Ele fechou a porta e seguira em sua direção. Ficou de joelhos quando estava bem proximo dela e a beijou. Eles se amaram pelo resto da noite como se nunca mais fossem se encontrar. Já era final de madrugada, o Sol já estava para nascer, ela lhe entregou um colar com uma estrela negra e disse:
- για πάντα του(Para sempre seu). Lhe deu um último beijo e tudo ficou escuro.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Feelings


So many words
Can't describe my face
This feelings envolved
So soon to break out

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Empty


I cannot do this anymore
I'm as empty as before

Trying to understand what hapend
Where is all the hapiness?

It was ok, 'till yesterday
I cannot say that i never felt this way

I cannot do this anymore
I'm as empty as before

Dying from the inside
In front of your eye

I'm bleeding for you
What should I do?

I cannot do this anymore
I'm as empty as before

domingo, 28 de setembro de 2008

Redeemer


The hunger inside given to me makes me what I am
Always it is calling me, for the blood of man
They say I cannot be this I am jaded
Hiding from the day
I can't bear I cannot tame the hunger in me

Oh
I say I did and always searching
you can't fuck with fate
So, instead you'll taste my pain

The hunger inside given to me makes me feel alive
Always out stalking prey
In the dark I hide
Feeling, Falling, Hating, Feel like, I am fading, hating LIFE!

They say I cannot be this I am jaded
Hiding from the day
I can't bear I cannot tame the hunger in me

Oh
I say I did and always searching
You can't fuck with fate
So, instead you'll taste my pain

You say your life I'm taking
Always bothering me
I can't take this anymore
I'm failing, always smothering me
You look down on me
Hey
What you see, take this gift from me
You will soon be amazed!

Nothing seems exciting, always the same hiding, hide hide hide

It's haunting me

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Revenge


O vampiro saiu de sua casa com seu sobretudo vermelho sangue, bagunçou um pouco mais seu cabelo branco recém pintado, guardou sua espada, colocou as pistolas no coldre na parte de trás do sobretudo e fechou a porta com um chute. Era meia noite. Seus olhos vermelhos e brancos não conseguiam esconder a raiva que sentia, estava saindo para matar naquela noite fria de inverno. O céu estava nublado, iria chover em algumas horas. Com passos apressados, ele andava entre a multidão sem ser notado, sentia o cheiro de sua vítima. Um antigo inimigo que lhe irritava bastante, nunca confiara nele, não sabia por que, mas desde antes de o vampiro ter razões concretas para odia-lo, ele ja o fazia. O vampiro sabia que o infeliz estaria na cidade naquela noite, e que iria viajar para longe novamente as 4 horas da manhã. O vampiro tinha pouco tempo, mas saberia usa-lo para fazer o mortal sofrer o bastante. Atravessara quase toda a cidade gélida em poucos minutos, sua velocidade sobrenatural facilitara o serviço. Aproximou-se do prédio aonde o mortal estava, era numa boate no centro, o cheiro de cigarro podia ser sentido a quadras de distância. O vampiro saltara e entrara pela janela do oitavo andar, seria mais discreto daquele jeito. O vampiro abriu a porta e continuou subindo ate a cobertura, ao entrar no salão uma névoa branca cubriu-lhe por inteiro. Fortes luzes e uma música assombrosamente alta, junto com o amontoado de mortais dançando e um bar cheio de alcóol faziam daquele lugar uma festa perfeita. A dona da festa ao avistar o vampiro mandou os seguranças tirarem ele da festa. Os seguranças se aproximaram e sem os mortais perceberem, o vampiro sacara sua espada e cortara-lhes a cabeça fora. Sacou as pistolas e com dois tiros estorou a cabeça do DJ e destruiu o equipamento de som. Os mortais ali presentes, até mesmo os bêbados gritaram e sairam correndo. O vampiro guardara sua arma e ao avistar seu inimigo correra em sua direção e segurou-lhe pelo pescoço, apertando e levantando-o com uma única mão. Os amigos do mortal chegaram e tentaram acertar a cabeça do vampiro com uma barra de ferro que fazia parte da armação do teclado. O vampiro sem muito esforço desviou e com a outra mão cortara o mortal ao meio com suas garras, ainda segurando seu rival pelo pescoço, correra em direção a janela e pulara para o outro prédio. Gritos desesperados vinham dos mortais ali presentes enquanto o sangue escorria dos cadáveres ao chão. Os mortais haviam ligado para a polícia que estavam a caminho do local. O vampiro ouvira as sirenes, tinha 37 minutos antes da polícia chegar. Bateu com a cabeça do mortal no chão do prédio e largou-lhe, finalmente escutou ele respirando e resmungando das dores que sentia. Sua cara estava ensanguentada e parecia confuso, sem entender direito o porque de tudo aquilo estar acontecendo. Enraivecido avançou em direção ao vampiro que sem hesitar dera-lhe um soco na boca do estômago e em seguida um gancho que atirara o mortal contra a parede do outro lado da cobertura. Sem conseguir mais se mexer o mortal pedira-lhe para ser morto de uma vez, o vampiro ignorando o comentario deu lhe um chute no queixo com seu coturno."Você é desprezivel" o vampiro lhe dissera dando lhe mais um chute. O mortal cuspira sangue no chão, respirando com dificuldade e ainda com raiva de tudo aquilo.O vampiro estava ficando sem tempo, só tinha mais 9 minutos. "Para quantas pessoas você mentiu e as usou para conseguir o que queria? São por causa de homens como você que o mundo não tem mais salvação!", irritado o vampiro lenvantara-lhe pelos cabelos e o jogara para o outro prédio, arremessando junto sua espada, que atravesara seu estomago e prendeu-lhe na parede, ainda vivo, dando seus ultimos suspiros ele pedira desculpas ao vampiro, dizendo que não fora sua intenção, suplicando para ser salvo. 3 minutos. O vampiro sacara sua pistola e dera um tiro no cabo da espada, fazendo-a atravessar ainda mais o corpo do mortal. O vampiro calculara errado, a polícia ja havia chegado e estava quase chegando a cobertura do prédio. O vampiro arrancara sua espada do corpo do mortal e e deixara o mortal cair no chão, ponderando entre a vida e a morte sem salvação. A policia chegara e arrombara a porta da cobertura. Apontavam suas metralhadoras para o vampiro, mandando-o se ajoelhar, largar as armas e colocar as mãos para cima. O vampiro soltou uma gargalhada, zombando dos policias, mas cortou sua risada frenética com um ríspido e demoniaco "não". A polícia começou a atirar, o vampiro correu em direção ao mortal, agarrou-lhe pela roupa e saltou do prédio. Ainda no ar jogara o mortal com toda a sua força para baixo, jogando-o para a morte. Os policiais pararam de atirar e correram para o parapeito para observar o que estava acontecendo. O vampiro mortal caira de cabeça no chão, abrindo-lhe o crânio e acabando com sua esperança de sobreviver. Em seguida o vampiro caira sobre o cadáver, esmagando-lhe oque sobrara de seu corpo. Olhou para cima e viu o rosto assustado dos policiais. Deu um riso sarcástico enquanto olhava para o cadáver debaixo dos seus pés. "Você teve o final merecido, maldito!" ele disse olhando para ele. Levantou a cabeça e olhou para a Lua. Avistou também Marte que havia se aproximado o suficiente para ser visto tão nitidamente quanto a Lua. Os policiais que ali embaixo estavam, ao acordarem do transe em que ficaram ao observar o vampiro começaram a atirar com suas metralhadoras. O vampiro percebendo o que aconteceria começou a correr com a mesma velocidade inumana com que chegara, atravessando novamente aquela cidade gélida em direção a sua casa. A medida que se afastava escutava o barulho das sirenes diminuindo e os gritos dos inocentes se dissipando.

"You Woke Up The Demon In Me"

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Decoy



O vampiro estava sentado olhando para a lua debaixo da chuva com suas roupas pretas encharcadas. Escravo da própria imoralidade, ele deixava ser usado por apenas uma pessoa. Ele mantinha isso em segredo de todas as pessoas. 10 anos se passaram desde que começara a se subordinar a ela. Ele ja estava a três meses sem vê-la e estava entrando em "abstinência". Ele sem estava fora de si. As coisas que se passavam em suas cabeças não faziam sentido, então resolveu botar a sua cabeça no lugar e começar de como ele havia chegado naquele lugar todo destruido e abandonado. Lembrara-se de que ele estava aonde algumas horas atrás existia um teatro. Entrara naquele lugar para ver uma nova peça sobre vampiros. Pessoas com dentes postiços e fortes lápis-de-olho, tinta vermelha que aos olhos mortais formara um sangue perfeito, dançavam e cantavam nessa nova ópera. Vampiros estavam na moda. Tocavam e cantavam ao som de uma orquestra "Sweet Dreams" do Marilyn Manson; uma musica antiga que lembrava o jovem vampiro de seu passado. Chegava então o clímax daquela musica, vozes gritando, o vampiro se lembrando de seu passado, os atores dançando sua coreografia frenética, as luzes piscando alternadamente, o vampiro lembrando de momentos em que ele passara com sua amada, tudo passando muito rapido pela sua cabeça, ele colocara as mãos na cabeça, fazendo uma forte pressão, numa tentativa desesperada de tirar esses pensamentos de sua mente. O vampiro gritara numa frequencia tão alta que quebrara as luzes e ensurdecera todos os mortais ali presentes, o vampiro se descontrolara e queimara todos ali presentes com seus poderes sobrenaturais adquiridos após 1793 anos de vida. Pegara o violino Stradivarius de uma dos músicos e tocara descontroladamente uma melodia improvisada enquanto queimava tudo ao seu redor. Seus dedos correndo rápido sobre as cordas em uma velocidade inumana. O teatro estava em chamas e caindo aos pedaços, o vampiro tocando sua música desenfreadamente para os mortos. Ele terminara de tocar, jogara o violino longe e se ajoelhara no chão. Após alguns momentos o teatro estava em pedaços. Uma forte chuva chegara e apagara o que sobrara das chamas antes mesmo que os bombeiros conseguissem chegar ao local. O vampiro saira dos destroços do teatro, sentara aonde havia sido uma das partes do palco e olhara para a lua, como se a mesma fosse capaz de resolver tudo e lhe dizer aonde estava a sua "obsessão", que era como ele chamava a pessoa que havia sumido há 3 meses.

Odaxelagnia


"Sweet dreams are made of this
Who am I to disagree?
Travel the world and the seven seas
Everybody's looking for something
Some of them want to use you
Some of them want to get used by you
Some of them want to abuse you
Some of them want to be abused"

O jovem de cabelos pretos, meio bagunçados como quem acabara de acordar estava a sorrir um sorriso falso, daqueles que não expressam nem um tipo de emoção. Acreditando que essa é a melhor maneira de fazer com que as pessoas não notem você e sigam suas vidas normais. Um jeito pratico de deixar os outros felizes. Conversava com sua amiga, tambem de cabelos pretos sobre como seria a relação deles apartir de então. Ela sabia do amor que o jovem sentia por ela, e estava com medo de magoa-lo. Após raciocinar um pouco ela lhe disse:
- Você sabe que no final, só você se machuca com isso. Eu estou me sentindo pessima por dizer isso mas, você pode me beijar de vez em quando entende? Quando achar que o momento for certo.
Ela esperava uma reação de tristeza ou desapontamento, mas para sua surpresa o jovem lhe respondera o contrario.
- Tudo bem, eu ja esperava alguma coisa assim. Eu não me importo se você me usar de vez em quando, como quem não quer nada. Só de ficar com você eu ja me sinto bem. Posso aprender a viver desse jeito. A vida é assim não é mesmo? Quem sabe um dia eu consiga conquistar você só pra mim.
Eles se olharam por mais alguns instantes e mudaram de assunto, como que se tudo que eles acabaram de falar, não fizesse a menor diferença agora. O dia foi passando e os dois se separaram. O menino não conseguia imaginar o que se passava na cabeça dela, mas sabia de uma coisa: existia alguma coisa nela, que fazia com que ele tivesse uma vontade inseguravel de agarra-la e possui-la somente para si.

"I'm gonna use you and abuse you
I'm gonna know what's inside
Gonna use you and abuse you
I'm gonna know what's inside you"

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

For You My True Love / The End Of The Road?


Você não pode escapar da furia de meu coração
Batendo no ritmo da música de seu funeral
Toda a fé é luxuria no novo inferno
E o amor é poeira nas mãos da vergonha

Deixe-me sangrar esta musica de meu coração deformado
E guiar você por esse caminho escuro
Aonde eu pertenço até sentir o calor de seu corpo

Abraçe-me como você abraçou a vida
Quando todos os medos viraram realidade e me mataram
E me ame como você amou o sol
Escorrendo o sangue em meu coração de vampiro

Eu sou os espinhos de cada rosa
Você foi enviada pela esperança
Eu sou o pesadelo te acordando
Dos sonhos de amor

Me deixe ficar deitado enquanto os portões do Paraíso se fecham
E dêem a eles minha alma assustada e sozinha
Estou esperando seu beijo para me levar de volta para casa

Abraçe-me como você abraçou a vida
Quando todos os medos viraram realidade e me mataram
E me ame como você amou o sol
Escorrendo o sangue em meu coração de vampiro

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Meu amor


Deixe-me acordar nos seus braços
Ouvir você dizer que não está tudo bem
Deixe-me morrer e ir tão longe da vida

Feche meus olhos, abrace-me forte
E enterre-me dentro de seu coração

Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor
Deixe-me nunca ver o sol
E sempre te ver sorrir

Deixe-nos ser tão mortos e ir tão longe da vida
Só feche meus olhos, abrace-me forte
E enterre-me dentro de seu coração

Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor
É como sempre acontece
Meu coração pára de bater só por você

Só por seu amor
Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor

domingo, 7 de setembro de 2008

Much Like Falling


Não consigo mais pensar no presente. Porque eu insisto em pensar apenas no futuro e no passado? Ficar imaginando o que seria de mim no futuro se tivesse feito ou deixado de fazer coisas. Principalmente coisas envolvendo agente. Meu maior defeito é não conseguir deixar a vida acontecer normalmente, sou pessimista demais. Não posso reclamar, sempre vivi desse jeito. As vezes issu atrapalha. Tenho medo de estragar tudo no presente, por pensar num futuro que nem sei como vai ser. Deixei de dizer muitas coisas pra você com medo do que poderia acontecer, se sua reação seria boa ou ruim. Sempre acredito na pior possibilidade. As vezes consigo ignorar isso e fazer as coisas, sem medo da morte. Mas o que isso tem haver com tudo afinal? Eu preciso parar de pensar nessas coisas pra poder viver normalmente. Cada dia eu fico mais confuso, e quando parece que eu finalmente consegui me livrar de tudo. Algo me faz lembrar de tudo, minhas ações principalmente. Elas mexem com minha cabeça. Deveria parar de fazer algumas coisas, mas elas me lembram do passado e eu não consigo evitar. Mesmo elas fazendo eu sofrer no presente.

"So sacrifice yourself
And let me have what's left
I know that I can find
The fire in your eyes
You take the breath right out of me
You left a hole where my heart should be"

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Put Me To Sleep Evil Angel



Hold it together
Birds of a feather
Nothing but lies and crooked wings
I have the answer
Spreading the cancer
You are the faith inside me
No, Don't, leave me to die here
Help me survive here, alone
Don't Remember!
Remember!

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel

I'm a believer
Nothing could be worse
All these imaginary friends
Hiding betrayal
Driving the nail
Hoping to find a savior
No, don't, leave me to die here
Help me survive here, alone
Don't Surrender!
Surrender!

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel
Fly over me, Evil Angel
Why can't I breathe, Evil Angel?

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel
Fly over me, Evil Angel
Why can't I breathe, Evil Angel?

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Barroco



"Desperate, I will crawl
Waiting for so long
No love, there is no love.
Die for anyone
What have I become?"

Os artistas do barroco se caracterizam por seu jeito exagerado e pessimista de ser. Eles valorizam o que os outros acham repugnante. A morte, o sangue, o sofrimento e a angústia são suas representações favoritas. Num duelo entre sentimentos e racionalidade, adoram usar palavras robuscas e falar principalmente das contradições que os sentimentos como o amor nos trás. O uso de paradoxo está quase sempre presente em suas obras. São muito detalhistas em seus atos, para mostrar maior dramaticidade. Estão sempre se perguntando o porque do nascer, se todos no final apenas existe a morte. A morte atinge a todos, até mesmo os imortais, pois para ser imortal, precisamos morrer antes. Contraditório não? Acho que descobri essência.

"Why give up? Why give in?
It's not enough! Never is.
But I'll go on, until the end"

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Nos Seus Olhos


Nos seus olhos eu vejo
Rios puros de uma calma vida
No sorriso da lua
Eu reconheço as minhas fantasias
Por mais que eu tente disfarçar
As palavras saem no olhar
Escorrem em minhas lagrimas

domingo, 31 de agosto de 2008

Rain



"When it rains, I don't mind
Let me stand, here all night
Did she take her own life
Let me know, she's all right"

Ele acreditava que a chuva iria passar depois daquela noite, mas pra sua surpresa, no dia seguinte choveu novamente, ele pegou seu ipod e desceu, ficou escutando musica e olhando pro céu, deixando a chuva cair na sua cara para ver se ajudava a refrescar um pouco sua cabeça e quem sabe colocar as coisas no lugar. Após umas duas horas sentado lá em baixo, ja todo encharcado, ele resolveu parar de pensar em coisas que não levariam a nada e subiu de volta para seu apartamento, num dia fechado, naqueles que todos ficam em casa dormindo, ele resolveu que não era a hora dele de voltar ao seu lugar, pegou tudo aquilo que precisava, seu baixo e seu amplificador, levou tudo la para baixo, colocou uma musica pra tocar e ficou tocando enquanto olhava para a chuva, tocando para um mundo que não o entendia, por que afinal, nem ele mesmo conseguia se entender.

"And everytime it rains
I feel her holding me
And everytime it rains
Are the angels crying"

sábado, 30 de agosto de 2008

Breathin'


Provavelmente ninguem vai entender esse post, e se entender não ira comentar sobre o isso, mas idai, precisava desabafar de alguma forma...

Dragões não são confiaveis, são os melhores guardiões, mas geralmente são muito agressivos e quando se sentem aprisionados, fazem de tudo para poder sair, abrir uma porta e sair voando. Tudo bem, eles tem braços pequenos entao não podem abrir a porta com uma chave, mas são poderosos o suficiente para destrui-las.

A sorte de ser confuso, é que nem você mesmo se intende, criando labirintos no seu coração e na sua mente, dificultando a fuga de qualquer coisa através das portas do coração. Tento acreditar que os dragões não conseguirão destruir tal porta e liberar o sentimento, para deixar as coisas do jeito que estão, com você no centro de meu coração e não criar mais problemas para/com as pessoas com quem vivemos.

"Put me to sleep, Evil Angel.
Open your wings, Evil Angel.
Fly over me, Evil Angel.
Why can't I breathe, Evil Angel?"

sábado, 16 de agosto de 2008

The Gift Of The Goddess


Your wish where life is fostered
The Gift of the Goddess is handed down
Your sacrifice and the world's end
Like the blowing winds over an unknown water surface,
Softly and certainly

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

I Need You


I'm degrading
I'm not who i used to be
I'm losing hope
I need the gift of the goddesses
I need you

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

A Vida É Minha



Tantos medos eu calei
Nesse mundo que não é só meu
Me diz aonde estou
Novos dias vão chegar
Mas lembranças sei que vão mostrar
O que restou em mim
O que restou em mim

Quando eu acordar
Quero que esse medo vá embora
Para nunca mais voltar
Voltar a ser
Aquilo que eu era antes
De você aparecer

E arrancar todo o amor que eu tinha
Deixar em paz, pois a vida é minha

terça-feira, 1 de julho de 2008

A Vida De Um Vampiro


Pois bem, vou começar esse blog hoje, que como todos os outros, nunca será lido. Mas caso algum dia descubram a verdade sobre os vampiros, quero ter minha contribuiçao nesse meio. Não pensem que esse blog só ira falar de vampiros, porque nao vai. Isso eh um "resumo" da vida de um vampiro, seus sentimentos, sua visão do mundo e obviamente sua visão sobre todos a sua volta.