quinta-feira, 30 de outubro de 2008

DIZ IZ HALLOWEEN!!


Boys and girls of every age
Wouldn't you like to see something strange?

Come with us and you will see
This, our town of Halloween

This is Halloween, this is Halloween
Pumpkins scream in the dead of night

This is Halloween, everybody make a scene
Trick or treat till the neighbors gonna die of fright
It's our town, everybody scream
In this town of Halloween

I am the one hiding under your bed
Teeth ground sharp and eyes glowing red

I am the one hiding under yours stairs
Fingers like snakes and spiders in my hair

This is Halloween, this is Halloween

Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!
In this town we call home
Everyone hail to the pumpkin song

In this town, don't we love it now?
Everybody's waiting for the next surprise

Round that corner, man hiding in the trash can
Something's waiting no to pounce, and how you'll...

Scream! This is Halloween
Red 'n' black, slimy green

Aren't you scared?

Well, that's just fine
Say it once, say it twice
Take a chance and roll the dice
Ride with the moon in the dead of night

Everybody scream, everybody scream

In our town of Halloween!

I am the clown with the tear-away face
Here in a flash and gone without a trace

I am the "who" when you call, "Who's there?"
I am the wind blowing through your hair

I am the shadow on the moon at night
Filling your dreams to the brim with fright

This is Halloween, this is Halloween
Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!
Halloween! Halloween!

Tender lumplings everywhere
Life's no fun without a good scare

That's our job, but we're not mean
In our town of Halloween

In this town

Don't we love it now?

Everybody's waiting for the next surprise
Skeleton Jack might catch you in the back
And scream like a banshee
Make you jump out of your skin
This is Halloween, everybody scream
Wont' ya please make way for a very special guy

Our man jack is King of the Pumpkin patch
Everyone hail to the Pumpkin King, now!

This is Halloween, this is Halloween
Halloween! Halloween! Halloween! Halloween!

In this town we call home
Everyone hail to the pumpkin song

sábado, 25 de outubro de 2008

Wish You Were Here


I wish you were here
Don't you know snow is getting colder
And I miss you like hell

I miss your laugh, I miss your smile
I miss everything about you
Every second's like a minute
Every minute's like a day
When you're far away

The snow is getting colder
I Wish You Were Here
A battlefield of love and fear
And I Wish You Were Here

I've got feelings for you
From the first time I laid my eyes on you

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

You Made Me Cry...


I know
Days will come and go
Maybe I'll grow old
But I will die

For now
Is it worth it to be sad
If it's harder to be glad
To be alive

But the trouble I have caused
I wonder
Where do I belong
Is it here

Laugh about the past
And secretly
Wish we could go back

As I look around this room
Seeing worried eyes I know
It's time we cannot buy
Was this worth the time to write

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Hungry


Enquanto dormia, ou seja la o que estivesse acontecendo, imagens estranhas passavam em sua cabeça, primeiro um deserto, as piramides iam se aproximando, focalizou um homem com roupas brancas, caminhando na frente de um exercito gigantesco. Sem saber explicar, o mercenário sabia que aquele general, era ele mesmo em sua vida passada. Ele chegou em uma barraca dentro do reino. Ele tirou sua armadura e deitou em sua "cama" quando uma dançarina entrou em sua tenda, com a falta de roupa de toda dançarina de dança-do-ventre, e começou a dançar para o general.Com seus cabelos negros, pele meio branca e olhos claros, suas curvas perfeitas que com o balançar de seus quadris em seus panos azuis deixavam o general hipnotisado. Não demorou muito para que o general a beijasse, e a amasse pelo resto da noite. Juntamente com esses flashs, veio uma cena que ele nunca mais se esqueceu. Ele entrava por entre os panos de um dos templos e avistava em uma túnica branca, uma jovem de cabelos negros e pele bronzeada, com uma tiara de ouro seus cabelos e em suas mãos, um cálice de ouro cheio de algum líquido até a borda. Muitas coisas passaram em sua cabeça, cenas não completas que ele não entendeu mas lhe causaram um pouco de sofrimento, como ao ver em suas mãos uma mulher que não conheçia morta em seus braços. E quando uma flecha veio do céu e perfurou seu coração em uma de suas visões, o mercenário acordou e se levantou abruptamente. Não era mais um humano. Acordara com sede. Sede de sangue, o mercenário agora era um vampiro.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Cold Death


O mercenário acordou em um local estranho, dentro de uma caverna escura na noite seguinte. Estava frio, olhou para fora da caverna, ainda sentado e avistou a neve cobrindo as arvores do lado de fora. Notara que estava com o colar e lembrou-se de imediato do que havia acontecido. Avistou a jovem da noite anterior que andava em sua direção. Perguntou a ela o que estava acontecendo, como ele fora parar alí e quem era ela. Pandora era seu nome e ela era uma vampira. Ela o beijou novamente e enquanto ele a olhava ela encostou em seu pescoço sussurou:
- είναι με με για πάντα (Fique comigo, para sempre).
Ele concordou com uma leve balançada de cabeça. Então ela cravou seus dentes no seu pescoço, o mercenário ja estava acostumado com a dor, então no começo não reclamou, mas após alguns minutos, sentia-se fraco. Ele estava morrendo. Apertava o corpo dela contra o seu, sentindo sua força se esgotando. Os poucos minutos que pareceram uma eternidade, uma tortura inacabável chegaram ao fim. Ele mal conseguia respirar, achou ter sido traído pela jovem, contrariou uma importante lei dos mercenários, nunca confiar nos outros, e sentiasse pagando pelo seu erro. Seu corpo ja estava frio e o seu coração estava quase parando de bater, quando a jovem com os dentes manchados de sangue cortou o próprio pulso, inclunou a cabeça do mercenário e disse enquanto esticava o braço:
- πίνει (Beba)
O jovem mercenário sem entender o que acontecia sugou o sangue do pulso da jovem, pois algo dentro dele dizia para faze-lo. A medida que ia engolindo, sentia algo dentro dele mudar. Seu corpo voltara a esquentar aos poucos. A jovem parecia calma enquanto o mercenário sugava seu sangue. Após alguns momentos, a jovem mordeu novamente o mercenário e começou a sugar seu sangue. Os sangues iam se misturando durante essa troca, criando um terceiro sangue, que circulava dentro dos dois.
O mercenário parou de sugar ao sentir uma estranha e forte dor dentro de seu corpo. Algo inexplicavel que nunca sentira antes. A jovem ao notar a súbita parada do mercenário, largou o pescoço do mesmo e falou em seus ouvidos:
- άρχισε... (Começou...)
O mercenário sem conseguir falar se contorcia de tanta dor quando seus olhos ficaram todos brancos e ele desmaiou.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

The Beginning


O ano era 385 antes de Cristo. As cidades-Estados romanas estavam crescendo numa velocidade assustadora. Guerras aconteciam frequentemente com o objetivo de conquistar territorios para aumentar a lucratividade e aumentar ainda mais o poder de uma cidade sobre a outra. Em Athenas, o povo se distraia com as grandes peças teatrais que surgiam naquela época. Muitos já sem esperança levavam a vida sem motivação, vivendo dia após dia sem objetivo nenhum, a não ser se sustentar. Sem sonhos, sem ambições. Outros entravam para o exercito com a esperança de um dia ter uma vida melhor. Não importava os objetivos, todos sempre morriam e não conseguiam conquistar nada. Aqueles revoltados e sem esperança viravam mercenários. Era uma noite escura, perfeita para se trabalhar. Ele tinha uma nova missão. Um nobre pagara-lhe 100 moedas de ouro para matar Marius, um nobre grego que se encontrava em Athenas, e prometera pagar-lhe mais 150 moedas se trouxesse a cabeça de Marius. O mercenário checou seu equipamento e percebeu que faltava uma faca. Lembrou que tinha perdido em sua ultima missão, ele a deixou fincada entre os olhos de sua última vítima. Saiu da estalagem em que dormia e com apenas suas adagas e sua coleção de facas para arremesso, foi em direção a cidade de Athenas para realizar seu trabalho. Após 3 dias de viagem, se alimentando dos assaltos as caravanas mercantis que encontrara no caminho, ele chegara a cidade. Eram aproximadamente 23hrs quando chegara, aproveitara para passar despercebido pelos guardas que com sono e sem conseguir envergar mais que um palmo a sua frente, estavam a conversar para não dormir em serviço. O mercenário encontrou uma estalagem e dormiu. No dia seguinte coletara informações sobre sua vítima e na mesma noite partira para completar sua missão. Ele achava que aquele trabalho seria ridículo, uma vez que já fora convocado para assassinar reis e ministros que viviam sobre a vigilância de seus exércitos. Enquanto Marius vivia apenas com sua esposa, servos e discípulos. O mercenário entrou na moradia de sua vítima e pode sentir um leve odor de tinta no ar, escutou passos e uma suave respiração, concluiu que alguns discípulos estavam acordados decorando uma parede do primeiro quarto a direita. O mercenário se aproximou cautelosamente, notara que uma bela jovem muita branca com cabelos negros estava a pintar. O mercenário sentiu uma forte atração inexplicável por ela, por alguns segundos esqueceu-se dos motivos pelo qual estava ali. O mercenário após retomar o controle de si mesmo, avançou em silêncio pela casa, em direção ao quarto de Marius. Encontrou-o na sacada olhando para a Lua que se encontrava minguante e um pouco escondida entre as nuvens cinzentas. Pegou uma de suas facas e arremessou-a direto nas costas de Marius, que após sentir a facada ajoelhou-se. O mercenário sem se lembrar do prêmio extra pela cabeça deixou sua vítima perecendo no chão da sacada se virou e foi em direção a saída. No caminho de volta, enquanto passava pela porta do quarto aonde avistara a jovem o mercenário escutou uma voz suave lhe dizendo:
- έρχεται(Vem).
Hipnotizado por aquela bela voz o mercenário abriu a porta do quarto e encontrou a jovem num belo vestido negro e roxo sentada no quanto do quarto, iluminada pela fraca luz dos candelabros do quarto. Ele fechou a porta e seguira em sua direção. Ficou de joelhos quando estava bem proximo dela e a beijou. Eles se amaram pelo resto da noite como se nunca mais fossem se encontrar. Já era final de madrugada, o Sol já estava para nascer, ela lhe entregou um colar com uma estrela negra e disse:
- για πάντα του(Para sempre seu). Lhe deu um último beijo e tudo ficou escuro.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Feelings


So many words
Can't describe my face
This feelings envolved
So soon to break out