segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Empty


I cannot do this anymore
I'm as empty as before

Trying to understand what hapend
Where is all the hapiness?

It was ok, 'till yesterday
I cannot say that i never felt this way

I cannot do this anymore
I'm as empty as before

Dying from the inside
In front of your eye

I'm bleeding for you
What should I do?

I cannot do this anymore
I'm as empty as before

domingo, 28 de setembro de 2008

Redeemer


The hunger inside given to me makes me what I am
Always it is calling me, for the blood of man
They say I cannot be this I am jaded
Hiding from the day
I can't bear I cannot tame the hunger in me

Oh
I say I did and always searching
you can't fuck with fate
So, instead you'll taste my pain

The hunger inside given to me makes me feel alive
Always out stalking prey
In the dark I hide
Feeling, Falling, Hating, Feel like, I am fading, hating LIFE!

They say I cannot be this I am jaded
Hiding from the day
I can't bear I cannot tame the hunger in me

Oh
I say I did and always searching
You can't fuck with fate
So, instead you'll taste my pain

You say your life I'm taking
Always bothering me
I can't take this anymore
I'm failing, always smothering me
You look down on me
Hey
What you see, take this gift from me
You will soon be amazed!

Nothing seems exciting, always the same hiding, hide hide hide

It's haunting me

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Revenge


O vampiro saiu de sua casa com seu sobretudo vermelho sangue, bagunçou um pouco mais seu cabelo branco recém pintado, guardou sua espada, colocou as pistolas no coldre na parte de trás do sobretudo e fechou a porta com um chute. Era meia noite. Seus olhos vermelhos e brancos não conseguiam esconder a raiva que sentia, estava saindo para matar naquela noite fria de inverno. O céu estava nublado, iria chover em algumas horas. Com passos apressados, ele andava entre a multidão sem ser notado, sentia o cheiro de sua vítima. Um antigo inimigo que lhe irritava bastante, nunca confiara nele, não sabia por que, mas desde antes de o vampiro ter razões concretas para odia-lo, ele ja o fazia. O vampiro sabia que o infeliz estaria na cidade naquela noite, e que iria viajar para longe novamente as 4 horas da manhã. O vampiro tinha pouco tempo, mas saberia usa-lo para fazer o mortal sofrer o bastante. Atravessara quase toda a cidade gélida em poucos minutos, sua velocidade sobrenatural facilitara o serviço. Aproximou-se do prédio aonde o mortal estava, era numa boate no centro, o cheiro de cigarro podia ser sentido a quadras de distância. O vampiro saltara e entrara pela janela do oitavo andar, seria mais discreto daquele jeito. O vampiro abriu a porta e continuou subindo ate a cobertura, ao entrar no salão uma névoa branca cubriu-lhe por inteiro. Fortes luzes e uma música assombrosamente alta, junto com o amontoado de mortais dançando e um bar cheio de alcóol faziam daquele lugar uma festa perfeita. A dona da festa ao avistar o vampiro mandou os seguranças tirarem ele da festa. Os seguranças se aproximaram e sem os mortais perceberem, o vampiro sacara sua espada e cortara-lhes a cabeça fora. Sacou as pistolas e com dois tiros estorou a cabeça do DJ e destruiu o equipamento de som. Os mortais ali presentes, até mesmo os bêbados gritaram e sairam correndo. O vampiro guardara sua arma e ao avistar seu inimigo correra em sua direção e segurou-lhe pelo pescoço, apertando e levantando-o com uma única mão. Os amigos do mortal chegaram e tentaram acertar a cabeça do vampiro com uma barra de ferro que fazia parte da armação do teclado. O vampiro sem muito esforço desviou e com a outra mão cortara o mortal ao meio com suas garras, ainda segurando seu rival pelo pescoço, correra em direção a janela e pulara para o outro prédio. Gritos desesperados vinham dos mortais ali presentes enquanto o sangue escorria dos cadáveres ao chão. Os mortais haviam ligado para a polícia que estavam a caminho do local. O vampiro ouvira as sirenes, tinha 37 minutos antes da polícia chegar. Bateu com a cabeça do mortal no chão do prédio e largou-lhe, finalmente escutou ele respirando e resmungando das dores que sentia. Sua cara estava ensanguentada e parecia confuso, sem entender direito o porque de tudo aquilo estar acontecendo. Enraivecido avançou em direção ao vampiro que sem hesitar dera-lhe um soco na boca do estômago e em seguida um gancho que atirara o mortal contra a parede do outro lado da cobertura. Sem conseguir mais se mexer o mortal pedira-lhe para ser morto de uma vez, o vampiro ignorando o comentario deu lhe um chute no queixo com seu coturno."Você é desprezivel" o vampiro lhe dissera dando lhe mais um chute. O mortal cuspira sangue no chão, respirando com dificuldade e ainda com raiva de tudo aquilo.O vampiro estava ficando sem tempo, só tinha mais 9 minutos. "Para quantas pessoas você mentiu e as usou para conseguir o que queria? São por causa de homens como você que o mundo não tem mais salvação!", irritado o vampiro lenvantara-lhe pelos cabelos e o jogara para o outro prédio, arremessando junto sua espada, que atravesara seu estomago e prendeu-lhe na parede, ainda vivo, dando seus ultimos suspiros ele pedira desculpas ao vampiro, dizendo que não fora sua intenção, suplicando para ser salvo. 3 minutos. O vampiro sacara sua pistola e dera um tiro no cabo da espada, fazendo-a atravessar ainda mais o corpo do mortal. O vampiro calculara errado, a polícia ja havia chegado e estava quase chegando a cobertura do prédio. O vampiro arrancara sua espada do corpo do mortal e e deixara o mortal cair no chão, ponderando entre a vida e a morte sem salvação. A policia chegara e arrombara a porta da cobertura. Apontavam suas metralhadoras para o vampiro, mandando-o se ajoelhar, largar as armas e colocar as mãos para cima. O vampiro soltou uma gargalhada, zombando dos policias, mas cortou sua risada frenética com um ríspido e demoniaco "não". A polícia começou a atirar, o vampiro correu em direção ao mortal, agarrou-lhe pela roupa e saltou do prédio. Ainda no ar jogara o mortal com toda a sua força para baixo, jogando-o para a morte. Os policiais pararam de atirar e correram para o parapeito para observar o que estava acontecendo. O vampiro mortal caira de cabeça no chão, abrindo-lhe o crânio e acabando com sua esperança de sobreviver. Em seguida o vampiro caira sobre o cadáver, esmagando-lhe oque sobrara de seu corpo. Olhou para cima e viu o rosto assustado dos policiais. Deu um riso sarcástico enquanto olhava para o cadáver debaixo dos seus pés. "Você teve o final merecido, maldito!" ele disse olhando para ele. Levantou a cabeça e olhou para a Lua. Avistou também Marte que havia se aproximado o suficiente para ser visto tão nitidamente quanto a Lua. Os policiais que ali embaixo estavam, ao acordarem do transe em que ficaram ao observar o vampiro começaram a atirar com suas metralhadoras. O vampiro percebendo o que aconteceria começou a correr com a mesma velocidade inumana com que chegara, atravessando novamente aquela cidade gélida em direção a sua casa. A medida que se afastava escutava o barulho das sirenes diminuindo e os gritos dos inocentes se dissipando.

"You Woke Up The Demon In Me"

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Decoy



O vampiro estava sentado olhando para a lua debaixo da chuva com suas roupas pretas encharcadas. Escravo da própria imoralidade, ele deixava ser usado por apenas uma pessoa. Ele mantinha isso em segredo de todas as pessoas. 10 anos se passaram desde que começara a se subordinar a ela. Ele ja estava a três meses sem vê-la e estava entrando em "abstinência". Ele sem estava fora de si. As coisas que se passavam em suas cabeças não faziam sentido, então resolveu botar a sua cabeça no lugar e começar de como ele havia chegado naquele lugar todo destruido e abandonado. Lembrara-se de que ele estava aonde algumas horas atrás existia um teatro. Entrara naquele lugar para ver uma nova peça sobre vampiros. Pessoas com dentes postiços e fortes lápis-de-olho, tinta vermelha que aos olhos mortais formara um sangue perfeito, dançavam e cantavam nessa nova ópera. Vampiros estavam na moda. Tocavam e cantavam ao som de uma orquestra "Sweet Dreams" do Marilyn Manson; uma musica antiga que lembrava o jovem vampiro de seu passado. Chegava então o clímax daquela musica, vozes gritando, o vampiro se lembrando de seu passado, os atores dançando sua coreografia frenética, as luzes piscando alternadamente, o vampiro lembrando de momentos em que ele passara com sua amada, tudo passando muito rapido pela sua cabeça, ele colocara as mãos na cabeça, fazendo uma forte pressão, numa tentativa desesperada de tirar esses pensamentos de sua mente. O vampiro gritara numa frequencia tão alta que quebrara as luzes e ensurdecera todos os mortais ali presentes, o vampiro se descontrolara e queimara todos ali presentes com seus poderes sobrenaturais adquiridos após 1793 anos de vida. Pegara o violino Stradivarius de uma dos músicos e tocara descontroladamente uma melodia improvisada enquanto queimava tudo ao seu redor. Seus dedos correndo rápido sobre as cordas em uma velocidade inumana. O teatro estava em chamas e caindo aos pedaços, o vampiro tocando sua música desenfreadamente para os mortos. Ele terminara de tocar, jogara o violino longe e se ajoelhara no chão. Após alguns momentos o teatro estava em pedaços. Uma forte chuva chegara e apagara o que sobrara das chamas antes mesmo que os bombeiros conseguissem chegar ao local. O vampiro saira dos destroços do teatro, sentara aonde havia sido uma das partes do palco e olhara para a lua, como se a mesma fosse capaz de resolver tudo e lhe dizer aonde estava a sua "obsessão", que era como ele chamava a pessoa que havia sumido há 3 meses.

Odaxelagnia


"Sweet dreams are made of this
Who am I to disagree?
Travel the world and the seven seas
Everybody's looking for something
Some of them want to use you
Some of them want to get used by you
Some of them want to abuse you
Some of them want to be abused"

O jovem de cabelos pretos, meio bagunçados como quem acabara de acordar estava a sorrir um sorriso falso, daqueles que não expressam nem um tipo de emoção. Acreditando que essa é a melhor maneira de fazer com que as pessoas não notem você e sigam suas vidas normais. Um jeito pratico de deixar os outros felizes. Conversava com sua amiga, tambem de cabelos pretos sobre como seria a relação deles apartir de então. Ela sabia do amor que o jovem sentia por ela, e estava com medo de magoa-lo. Após raciocinar um pouco ela lhe disse:
- Você sabe que no final, só você se machuca com isso. Eu estou me sentindo pessima por dizer isso mas, você pode me beijar de vez em quando entende? Quando achar que o momento for certo.
Ela esperava uma reação de tristeza ou desapontamento, mas para sua surpresa o jovem lhe respondera o contrario.
- Tudo bem, eu ja esperava alguma coisa assim. Eu não me importo se você me usar de vez em quando, como quem não quer nada. Só de ficar com você eu ja me sinto bem. Posso aprender a viver desse jeito. A vida é assim não é mesmo? Quem sabe um dia eu consiga conquistar você só pra mim.
Eles se olharam por mais alguns instantes e mudaram de assunto, como que se tudo que eles acabaram de falar, não fizesse a menor diferença agora. O dia foi passando e os dois se separaram. O menino não conseguia imaginar o que se passava na cabeça dela, mas sabia de uma coisa: existia alguma coisa nela, que fazia com que ele tivesse uma vontade inseguravel de agarra-la e possui-la somente para si.

"I'm gonna use you and abuse you
I'm gonna know what's inside
Gonna use you and abuse you
I'm gonna know what's inside you"

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

For You My True Love / The End Of The Road?


Você não pode escapar da furia de meu coração
Batendo no ritmo da música de seu funeral
Toda a fé é luxuria no novo inferno
E o amor é poeira nas mãos da vergonha

Deixe-me sangrar esta musica de meu coração deformado
E guiar você por esse caminho escuro
Aonde eu pertenço até sentir o calor de seu corpo

Abraçe-me como você abraçou a vida
Quando todos os medos viraram realidade e me mataram
E me ame como você amou o sol
Escorrendo o sangue em meu coração de vampiro

Eu sou os espinhos de cada rosa
Você foi enviada pela esperança
Eu sou o pesadelo te acordando
Dos sonhos de amor

Me deixe ficar deitado enquanto os portões do Paraíso se fecham
E dêem a eles minha alma assustada e sozinha
Estou esperando seu beijo para me levar de volta para casa

Abraçe-me como você abraçou a vida
Quando todos os medos viraram realidade e me mataram
E me ame como você amou o sol
Escorrendo o sangue em meu coração de vampiro

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Meu amor


Deixe-me acordar nos seus braços
Ouvir você dizer que não está tudo bem
Deixe-me morrer e ir tão longe da vida

Feche meus olhos, abrace-me forte
E enterre-me dentro de seu coração

Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor
Deixe-me nunca ver o sol
E sempre te ver sorrir

Deixe-nos ser tão mortos e ir tão longe da vida
Só feche meus olhos, abrace-me forte
E enterre-me dentro de seu coração

Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor
É como sempre acontece
Meu coração pára de bater só por você

Só por seu amor
Tudo o que eu sempre quis era você, meu amor

domingo, 7 de setembro de 2008

Much Like Falling


Não consigo mais pensar no presente. Porque eu insisto em pensar apenas no futuro e no passado? Ficar imaginando o que seria de mim no futuro se tivesse feito ou deixado de fazer coisas. Principalmente coisas envolvendo agente. Meu maior defeito é não conseguir deixar a vida acontecer normalmente, sou pessimista demais. Não posso reclamar, sempre vivi desse jeito. As vezes issu atrapalha. Tenho medo de estragar tudo no presente, por pensar num futuro que nem sei como vai ser. Deixei de dizer muitas coisas pra você com medo do que poderia acontecer, se sua reação seria boa ou ruim. Sempre acredito na pior possibilidade. As vezes consigo ignorar isso e fazer as coisas, sem medo da morte. Mas o que isso tem haver com tudo afinal? Eu preciso parar de pensar nessas coisas pra poder viver normalmente. Cada dia eu fico mais confuso, e quando parece que eu finalmente consegui me livrar de tudo. Algo me faz lembrar de tudo, minhas ações principalmente. Elas mexem com minha cabeça. Deveria parar de fazer algumas coisas, mas elas me lembram do passado e eu não consigo evitar. Mesmo elas fazendo eu sofrer no presente.

"So sacrifice yourself
And let me have what's left
I know that I can find
The fire in your eyes
You take the breath right out of me
You left a hole where my heart should be"

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Put Me To Sleep Evil Angel



Hold it together
Birds of a feather
Nothing but lies and crooked wings
I have the answer
Spreading the cancer
You are the faith inside me
No, Don't, leave me to die here
Help me survive here, alone
Don't Remember!
Remember!

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel

I'm a believer
Nothing could be worse
All these imaginary friends
Hiding betrayal
Driving the nail
Hoping to find a savior
No, don't, leave me to die here
Help me survive here, alone
Don't Surrender!
Surrender!

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel
Fly over me, Evil Angel
Why can't I breathe, Evil Angel?

Put me to sleep, Evil Angel
Open your wings, Evil Angel
Fly over me, Evil Angel
Why can't I breathe, Evil Angel?

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Barroco



"Desperate, I will crawl
Waiting for so long
No love, there is no love.
Die for anyone
What have I become?"

Os artistas do barroco se caracterizam por seu jeito exagerado e pessimista de ser. Eles valorizam o que os outros acham repugnante. A morte, o sangue, o sofrimento e a angústia são suas representações favoritas. Num duelo entre sentimentos e racionalidade, adoram usar palavras robuscas e falar principalmente das contradições que os sentimentos como o amor nos trás. O uso de paradoxo está quase sempre presente em suas obras. São muito detalhistas em seus atos, para mostrar maior dramaticidade. Estão sempre se perguntando o porque do nascer, se todos no final apenas existe a morte. A morte atinge a todos, até mesmo os imortais, pois para ser imortal, precisamos morrer antes. Contraditório não? Acho que descobri essência.

"Why give up? Why give in?
It's not enough! Never is.
But I'll go on, until the end"

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Nos Seus Olhos


Nos seus olhos eu vejo
Rios puros de uma calma vida
No sorriso da lua
Eu reconheço as minhas fantasias
Por mais que eu tente disfarçar
As palavras saem no olhar
Escorrem em minhas lagrimas